COLUNISTAS
Educação: coerência e ética - 03/02/2023
Trabalhar em educação com preocupação no ensino-aprendizagem, evidenciando a autoestima do aprendiz, prevenir as dificuldades antes que se transformem em problemas maiores, requer sensibilidade, competência, supervisão e responsabilidade.
Como podemos falar em igualdade se discriminamos, se valorizamos o supérfluo? Se tratamos diferente o aluno que é parente, filho de não sei quem, se tem maior poder aquisitivo, se é familiar da diretora etc.?
O conhecimento da vida do aluno é primordial, como são as relações no lar, sua vida pregressa. A clínica psicopedagógica me mostrou que a maioria das crianças/adolescentes com dificuldades, tinham apenas que fazer ajustes na família, quanto a atenção, formas de tratamento, excessos ou falta de carinho, desarmonia e por aí se prolongava.
Fazer de nossas vocações como educadores, verdadeiras bandeiras que acenarão com mais esperança para o amanhã.
A pobreza nos gestos humanitários, nas decisões não tomadas ou mal tomadas retratam a pobreza que vai na alma de quem faz do espaço que ocupa, oportunismo “para se ocupar”.
Ser profissional em educação é desempenhar a função que exerce com conhecimento, com embasamento teórico, estudando sempre é ter humildade para saber que estamos sempre aprendendo. É descer do salto e calçar as sandálias do pescador, deixando os pés se empoeirarem pelos caminhos...