COLUNISTAS

O aluno, nosso aprendiz é um ser que está em desenvolvimento. Possui necessidades, interesses, capacidade e nível cognitivo próprios dele, bem como experiências anteriores (do lar e ou de outras escolas). Não é o mesmo aluno “ideal“ veiculado muitas vezes nos “manuais pedagógicos“ geralmente caracterizados pelos valores de classe, seja social ou intelectual.

Precisamos conhecer suas principais características:  o que fazem, onde moram, como vivem, quais os padrões de pensamento que possuem.

As instituições de ensino às vezes encontram dificuldades com relação a inclusão  e adequar os ambientes para o ensino-aprendizagem inclusive com professores com especialização para as demandas.

Capacidade de  compreender, nível de tolerância e ter consciência de que também ele como profissional deverá estar em eterna construção e adaptação. Perceber olhando para trás que muitas das atitudes que nossos alunos apresentam já foram evidenciados por muitos de nós, ensinantes.

Óbvio que é muito importante o papel do gestor que com visão e liderança poderá fazer a diferença entre uma escola estagnada e uma escola em movimento. O gestor deve ser fonte de incentivo, apoio técnico. É a mola mestra de uma instituição, valorizando o desempenho dos professores sabendo que pode motivar cada vez mais o trabalho de seu corpo docente.

Nem sempre é um caminho fácil mas incentivar a equipe e ajudar a manter o foco no que é prioridade é essencial para que consiga o resultado ideal e para que todos adquiram consciência do poder de fazer o que precisa ser feito  com os recursos disponíveis, pois todos são elos de uma grande corrente, gestor, professor, funcionários e alunos que entrelaçados na caminhada poderão vislumbrar  um horizonte cada vez mais produtivo e feliz.