COLUNISTAS

Sentimentos de apoio e disposição que se pode prestar aos necessitados...

Assunto pertinente diante da catástrofe ocorrida devido as chuvas intensas juntamente com o frio desumano que ocorre.

Acompanhamos pelos meios de comunicação os estragos  causados nos últimos dias e que muito ainda não foi solucionado.

Talvez repetitiva quanto ao auxílio que que deveria ser dado já colocado em outra ocasião, pergunto: quantos de nós se solidarizou com o que possuía sobrando, esquecendo de estender a mão?

Corações enrijecidos, muitas vezes esquecendo que boa situação financeira não compra saúde e muito menos paz de espírito. 

Quantos de nós perdemos entes queridos que recurso nenhum conseguiu salvar? Outros que sofrem enfermidades sem cura e sobrevivem por muito tempo com sequelas sem condições de uma vida digna e sem o comando de suas próprias vidas? A dor e o sofrimento não escolhem a porta que adentra...

O que ainda nos impacta e nos parece inconcebível, ouvir belos discursos,

comentários, críticas vazias, pois a teoria não vem acompanhada de prática onde essas pessoas enganam a si próprias mas jamais, aos olhos de Deus. 

   Guardando, acumulando com o pensamento de que “um dia poderão precisar” Já decretando para si mesmos o prenúncio de uma escassez.

No entanto vemos pessoas humildes e solidárias, auxiliando no que podem, às vezes com a única coisa que conseguem, a mão de obra em qualquer atividade necessária naquele momento. Quem se dispõe a ajudar está deixando de lado o egocentrismo e exercitando a caridade e a benevolência no desprendimento próprio em favor do outro.

Procuremos pensar sobre isso, selecionando, limpando, abrindo espaços em nossos pertences, desacomodando o espírito arraigado com o que pode e deve ser compartilhado. Lembrando que a fé  é morta se não estiver embuída da concretude da ação.

                 “ Amai a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo”.