COLUNISTAS

Assim como ocorreu na eleição presidencial de 2022, a maior parte do eleitorado de Lagoa Vermelha rechaçou qualquer alternativa à esquerda para governar nosso município. E essa é uma grande vitória para o futuro da nossa cidade.

As duas candidaturas, uma representada pelo PDT e outra pelo PT e os partidos satélites marxistas, foram fragorosamente derrotadas nas urnas. A ameaça de que nossa cidade retornasse a ser governada pelo PDT, ou que caísse nas mãos de um partido como o PT, por ora foi afastada. Esses dois partidos também elegeram, juntos, apenas três vereadores, reforçando a rejeição da maioria do eleitorado às suas ideias e teses.

É interessante notar que o prefeito eleito Eloir Morona, no momento da campanha, não precisou sequer realizar um debate ideológico com os dois candidatos. Não houve, por assim dizer, uma nacionalização da disputa eleitoral. A rejeição à esquerda foi mesmo natural por parte do eleitor, que está consciente do desastre que seria uma guinada à esquerda do comando da cidade. Seguimos sendo a resistência à esquerda na região. E que assim permaneça nas eleições gerais de 2026.

Desejo que o prefeito Eloir Morona e o vice-prefeito Alessandro Muliterno realizem uma administração eficiente, com realizações, para que em 2028 a ameaça esquerdista, marxista, petista, socialista e comunista seja novamente afastada pela vontade popular. Não haveria desastre maior para Lagoa Vermelha do que entregar o poder aos correligionários de Luís Inácio Lula da Silva e José Dirceu.