COLUNISTAS

            A paz é um ideal que todos buscam, mas que pode ser difícil de ser alcançada em um mundo complexo, diverso, distante da fé e da humildade. No entanto, pessoas e organizações trabalham para promover a paz e a compreensão entre os povos. Veja, o mundo está fervendo com guerras que alastram pelo continente, quando a paz deveria ter presença.

             Além da guerra entre Israel e Irã assustando a humanidade, que a tudo vê com perplexidade, mais de 100 conflitos bélicos estão acontecendo em vários países  deste mundo velho. Isto é incrível, porque o homem não sabe viver em paz, está sempre em busca de poder, ganância e cobiça.

              Em meio a tudo isso, um acontecimento chama a atenção: a Marcha para Jesus 2025, promovida pelos evangélicos, mostrando a força da fé evangélica no Brasil e no mundo. Uma multidão de seguidores chamou a atenção, verdadeiro grito social, visto que não vai muito tempo os evangélicos eram rejeitados e desprezados por muitos.

             E tem mais, o crescimento evangélico é tão significativo que, segundo estudo da Mar  Asset Management, no próximo ano 35% da população brasileira será evangélica, um percentual que representa mais de 60 milhões de pessoas. Esse fenômeno pode ser um ensaio do Brasil que está por vir. Como disse Wainer, um país mais conservador, mais exigente na fé, atento aos sinais de quem o escuta - e de quem finge que escuta.

 

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ACORDA, BRASIL - Pois o nosso país também precisa encontrar o caminho da paz e da prosperidade, tarefa que fica a cargo das lideranças que comandam a espinha dorsal da república. Nesse tanto, acompanho a ideia do cidadão Luiz Carlos Tubino da Silva, de que o desenvolvimento e o bem-estar dos brasileiros dependem de instituições políticas fortes, éticas e responsáveis. Não é o caso do Brasil, onde o Executivo tem ministérios demais e desequilíbrio orçamentário, o Judiciário tem benesses demais (licença prêmio convertida em dinheiro, licença compensatória retroativa e por afastamento, pagamento de subsídios retroativos, aumento de auxílio-saúde, etc.), o Congresso Nacional  tem uma atuação precária, aumenta o número de deputados e despesas com assessores e escritórios, se apropria de 50 bilhões dos impostos pagos por nós, etc. Uma das causas deste desgoverno é, sem dúvida, a nefasta guerra entre os extremismos ideológicos nos dias de hoje. Não basta o voto, é necessário que a sociedade estabeleça previamente uma pauta de atuação formalizada a seus candidatos. 

 

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                RETORNO AO FÓRUM - Isso mesmo, depois de alguns anos voltei ao fórum da Comarca, agora como testemunha em um processo. Os funcionários já não são os mesmos, com exceção do Paulo Donadussi, com quem tomei baita cafezinho e colocamos em dia a conversa. Muitas lembranças, claro. Aproveitei para rever a inteligente Lilian Raquel Bozza, hoje juíza na Comarca, que conheci em tempos de Defensoria Pública. Ao encerrar, lembramos que é importante desenhar nossos dias, desde que deixemos Deus escolher as cores O abraço da semana vai o já advogado Márcio Cazanata Godinho, para júbilo da mamãe Maria, e Kaliane Machado, pilota da Loja Chai - Joias.  É gente que lê a Folha.