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Baseada em uma estrutura criada pelos jesuítas, a expressão “tupi-guarani” é um termo genérico utilizado para designar um grupo de línguas indígenas da América do Sul.

A mitologia dos povos que falavam o tupi-guarani não possuía uma hierarquia bem definida até o contato com os europeus. Durante o processo de catequização empreendido pelos jesuítas, buscou-se primeiro conhecer seus mitos para, em seguida, modificá-los e estabelecer paralelos com o cristianismo, facilitando a conversão.

Foi nesse contexto que Tupã, associado a valores semelhantes aos do cristianismo, foi elevado pelos missionários à categoria de divindade principal. Fonte: Antropologia e Tradições Indígenas.

 

** Termo indígena: baseada em uma estrutura criada pelos jesuítas, a expressão “tupi-guarani” é utilizada como termo genérico para designar um grupo de línguas indígenas da América do Sul.

A mitologia dos povos falantes do tupi-guarani não possuía, originalmente, uma hierarquia bem definida até o contato com os europeus. 

No processo de catequização conduzido pelos jesuítas, a estratégia inicial consistia em conhecer os mitos desses povos para, em seguida, adaptá-los e criar paralelos com o cristianismo, facilitando, assim, a conversão religiosa.

Um exemplo marcante desse processo foi a figura de Tupã, que os missionários elevaram à condição de divindade principal, por considerarem que suas características se aproximavam de valores cristãos. Fonte: Antropologia e Tradições Indígenas.