A PEC propõe uma jornada reduzida com quatro dias de trabalho e três dias de descanso, alterando a escala atual e impondo uma carga semanal de 36 horas. Valterez Ferreira da Silva, presidente do SICOM e representante da Movergs, expressa preocupação com o ônus financeiro da proposta para as indústrias, especialmente para as pequenas e médias empresas. “Sem compensações fiscais, as empresas podem ser obrigadas a repassar esses custos ao consumidor ou reduzir contratações”, alerta Valterez. Ele defende que o caminho ideal para discutir jornadas de trabalho é a negociação coletiva, respeitando as especificidades de cada setor.
Confira a matéria completa na edição impressa da Folha do Nordeste.
A PEC propõe uma jornada reduzida com quatro dias de trabalho e três dias de descanso, alterando a escala atual e impondo uma carga semanal de 36 horas. Valterez Ferreira da Silva, presidente do SICOM e representante da Movergs, expressa preocupação com o ônus financeiro da proposta para as indústrias, especialmente para as pequenas e médias empresas. “Sem compensações fiscais, as empresas podem ser obrigadas a repassar esses custos ao consumidor ou reduzir contratações”, alerta Valterez. Ele defende que o caminho ideal para discutir jornadas de trabalho é a negociação coletiva, respeitando as especificidades de cada setor.
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