Começou na manhã da quarta-feira, 4 de dezembro de 2024, o julgamento de três envolvidos no assalto a agências bancárias de Ibiraiaras, ocorrido na mesma data em 2018. O crime, que chocou a comunidade local e atraiu atenção nacional, resultou na morte do gerente de serviços do Banco do Brasil, Rodrigo Mocelim da Silva (37), durante um intenso confronto com a quadrilha.
Em entrevista à Tua Rádio Cacique, o promotor de Justiça Henrique Rech Neto explicou que o julgamento ocorre no fórum de Lagoa Vermelha. Ao todo, 28 fatos serão analisados, incluindo o latrocínio, troca de tiros com a polícia, danos materiais e receptação. Rech Neto destacou que os réus são três dos assaltantes que, após o assalto, foram capturados pela polícia. Outros seis membros da quadrilha morreram durante o confronto.
O julgamento está sendo feito pelo Tribunal do Júri da Comarca de Lagoa Vermelha. A decisão de condenação ou absolvição será tomada por sete pessoas sorteadas entre 25 previamente selecionadas. Terão a responsabilidade de decidir com base nas provas apresentadas, que incluem depoimentos de vítimas, testemunhas e policiais. O promotor reforçou que, se a acusação for acolhida, a pena pode superar os 100 anos de prisão para cada um dos réus.
Além dos crimes de latrocínio e assalto, a ação gerou grande impacto na comunidade, com ruas bloqueadas e um clima de tensão, semelhante ao chamado "novo cangaço". A população poderá acompanhar o julgamento, que é público, no plenário do fórum, sujeito a eventuais restrições de acesso devido ao grande interesse.
Este julgamento poderá se estender até sexta-feira. O júri está sendo presidido pelo juiz Fabiano Zolet Bau, titular da 1ª Vara da Comarca de Lagoa Vermelha.
Começou na manhã da quarta-feira, 4 de dezembro de 2024, o julgamento de três envolvidos no assalto a agências bancárias de Ibiraiaras, ocorrido na mesma data em 2018. O crime, que chocou a comunidade local e atraiu atenção nacional, resultou na morte do gerente de serviços do Banco do Brasil, Rodrigo Mocelim da Silva (37), durante um intenso confronto com a quadrilha.
Em entrevista à Tua Rádio Cacique, o promotor de Justiça Henrique Rech Neto explicou que o julgamento ocorre no fórum de Lagoa Vermelha. Ao todo, 28 fatos serão analisados, incluindo o latrocínio, troca de tiros com a polícia, danos materiais e receptação. Rech Neto destacou que os réus são três dos assaltantes que, após o assalto, foram capturados pela polícia. Outros seis membros da quadrilha morreram durante o confronto.
O julgamento está sendo feito pelo Tribunal do Júri da Comarca de Lagoa Vermelha. A decisão de condenação ou absolvição será tomada por sete pessoas sorteadas entre 25 previamente selecionadas. Terão a responsabilidade de decidir com base nas provas apresentadas, que incluem depoimentos de vítimas, testemunhas e policiais. O promotor reforçou que, se a acusação for acolhida, a pena pode superar os 100 anos de prisão para cada um dos réus.
Além dos crimes de latrocínio e assalto, a ação gerou grande impacto na comunidade, com ruas bloqueadas e um clima de tensão, semelhante ao chamado "novo cangaço". A população poderá acompanhar o julgamento, que é público, no plenário do fórum, sujeito a eventuais restrições de acesso devido ao grande interesse.
Este julgamento poderá se estender até sexta-feira. O júri está sendo presidido pelo juiz Fabiano Zolet Bau, titular da 1ª Vara da Comarca de Lagoa Vermelha.