O Rio Grande do Sul agora conta com dois novos símbolos oficiais: o vinho e o espumante. A lei que reconhece a importância histórica, cultural e econômica dessas bebidas foi sancionada pelo governador Eduardo Leite em cerimônia realizada nesta segunda-feira (28/04/2025), no Palácio Piratini, em Porto Alegre. O ato contou com a presença de autoridades, representantes do setor vitivinícola e lideranças regionais, celebrando o reconhecimento de produtos que ajudam a contar a história e a identidade dos gaúchos.
A iniciativa reforça o protagonismo do Estado como maior produtor nacional de vinhos e espumantes. Atualmente, o Rio Grande do Sul concentra 90% da produção nacional e também se destaca no mercado internacional pela qualidade de seus produtos, com ênfase em regiões como a Serra Gaúcha e a Campanha Gaúcha. A nova legislação deve impulsionar ainda mais o setor, estimulando o enoturismo e atraindo visitantes para as áreas produtoras.
"Sem produtor, não há produto. Ao tornar o vinho e o espumante símbolos oficiais, estamos reconhecendo a força de uma cadeia produtiva que nos orgulha e que é parte da identidade do nosso povo", afirmou o governador Eduardo Leite. Ele destacou que a medida valoriza o trabalho desenvolvido nas regiões produtoras e reforça o reconhecimento nacional e internacional da qualidade dos produtos gaúchos.
Leite ainda enfatizou que o fortalecimento da vitivinicultura impulsiona o desenvolvimento econômico, gera empregos, amplia o enoturismo e contribui para a promoção cultural do Estado. "Estamos falando de uma atividade que movimenta a economia, atrai visitantes e projeta o Rio Grande do Sul para o mundo", concluiu.
De acordo com o Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS), o Estado possui a maior área de cultivo de uva do país, com quase 42 mil hectares. Em 2024, a produção vinícola no RS alcançou 351,2 milhões de litros, dos quais 125,1 milhões correspondem a vinhos e espumantes.
O secretário de Turismo, Ronaldo Santini, ressaltou o impacto positivo da medida: "O vinho e o espumante são elementos que encantam visitantes e ajudam a consolidar o Rio Grande do Sul como destino de experiências únicas", destacou. Segundo ele, a oficialização dos produtos como símbolos estaduais fortalece a imagem do RS nos mercados nacional e internacional, fomentando o enoturismo.
O projeto que deu origem à nova lei foi proposto, em 2023, pelo deputado estadual Guilherme Pasin, que celebrou a conquista: "Estamos eternizando a relação do povo gaúcho com a cultura da uva e do vinho, que é parte da nossa história e do nosso futuro".
Reunião com o trade turístico da Serra Gaúcha
Antes da sanção da lei, representantes do governo estadual, prefeitos, lideranças locais e empresários participaram de uma reunião com o trade turístico da Serra Gaúcha para debater estratégias de fortalecimento do turismo regional.
Entre os temas discutidos estiveram a promoção conjunta dos destinos, qualificação dos serviços e ampliação da infraestrutura. A integração entre os setores público e privado foi apontada como essencial para potencializar ainda mais o turismo na região.
O Rio Grande do Sul agora conta com dois novos símbolos oficiais: o vinho e o espumante. A lei que reconhece a importância histórica, cultural e econômica dessas bebidas foi sancionada pelo governador Eduardo Leite em cerimônia realizada nesta segunda-feira (28/04/2025), no Palácio Piratini, em Porto Alegre. O ato contou com a presença de autoridades, representantes do setor vitivinícola e lideranças regionais, celebrando o reconhecimento de produtos que ajudam a contar a história e a identidade dos gaúchos.
A iniciativa reforça o protagonismo do Estado como maior produtor nacional de vinhos e espumantes. Atualmente, o Rio Grande do Sul concentra 90% da produção nacional e também se destaca no mercado internacional pela qualidade de seus produtos, com ênfase em regiões como a Serra Gaúcha e a Campanha Gaúcha. A nova legislação deve impulsionar ainda mais o setor, estimulando o enoturismo e atraindo visitantes para as áreas produtoras.
"Sem produtor, não há produto. Ao tornar o vinho e o espumante símbolos oficiais, estamos reconhecendo a força de uma cadeia produtiva que nos orgulha e que é parte da identidade do nosso povo", afirmou o governador Eduardo Leite. Ele destacou que a medida valoriza o trabalho desenvolvido nas regiões produtoras e reforça o reconhecimento nacional e internacional da qualidade dos produtos gaúchos.
Leite ainda enfatizou que o fortalecimento da vitivinicultura impulsiona o desenvolvimento econômico, gera empregos, amplia o enoturismo e contribui para a promoção cultural do Estado. "Estamos falando de uma atividade que movimenta a economia, atrai visitantes e projeta o Rio Grande do Sul para o mundo", concluiu.
De acordo com o Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS), o Estado possui a maior área de cultivo de uva do país, com quase 42 mil hectares. Em 2024, a produção vinícola no RS alcançou 351,2 milhões de litros, dos quais 125,1 milhões correspondem a vinhos e espumantes.
O secretário de Turismo, Ronaldo Santini, ressaltou o impacto positivo da medida: "O vinho e o espumante são elementos que encantam visitantes e ajudam a consolidar o Rio Grande do Sul como destino de experiências únicas", destacou. Segundo ele, a oficialização dos produtos como símbolos estaduais fortalece a imagem do RS nos mercados nacional e internacional, fomentando o enoturismo.
O projeto que deu origem à nova lei foi proposto, em 2023, pelo deputado estadual Guilherme Pasin, que celebrou a conquista: "Estamos eternizando a relação do povo gaúcho com a cultura da uva e do vinho, que é parte da nossa história e do nosso futuro".
Reunião com o trade turístico da Serra Gaúcha
Antes da sanção da lei, representantes do governo estadual, prefeitos, lideranças locais e empresários participaram de uma reunião com o trade turístico da Serra Gaúcha para debater estratégias de fortalecimento do turismo regional.
Entre os temas discutidos estiveram a promoção conjunta dos destinos, qualificação dos serviços e ampliação da infraestrutura. A integração entre os setores público e privado foi apontada como essencial para potencializar ainda mais o turismo na região.